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Design Thinking: o que é, etapas e como aplicar no ambiente corporativo


O Design Thinking é um termo que se relaciona a um tipo de pensamento criativo e crítico que, dentro das mais diferentes organizações, é capaz de criar um espaço propício à tomada de decisões assertivas. Isso porque trata de uma abordagem que traz um importante diferencial competitivo para as empresas.

Dessa forma, é possível dizer que ao criar condições favoráveis a uma cultura de inovação, ele contribui para as melhores e mais lucrativas práticas corporativas.

Segundo dados da última Pesquisa de Inovação Semestral (Pintec), realizada em 2021, a taxa de inovação no Brasil possui um percentual superior a 70%. Ou seja, os números confirmam a importância da utilização de mecanismos que estimulem o aprimoramento de ações dentro do espaço empresarial.

Por isso, preparamos este artigo exclusivo para explicar o que é o Design Thinking, quais são as etapas que se relacionam a ele e, principalmente, como usá-lo de modo prático em sua empresa. Confira com a gente e boa leitura!

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Afinal, o que é o Design Thinking?

O Design Thinking é uma forma de abordagem que possui diversas aplicações que buscam solucionar os mais diversos problemas dentro de uma organização. Ou seja, ele não se trata de um método específico, e sim de um processo colaborativo que tende a reunir o máximo de perspectivas diferentes.

De modo geral, sua aplicabilidade independe da natureza ou magnitude do problema, uma vez que ele pode criar as condições necessárias para maximizar a geração de insights e a execução de tarefas que resolvam a questão. Em outras palavras, o Design Thinking desemboca em ações como a reunião de talentos multidisciplinares, que certamente possibilitam a resolução de um problema e potencializam as oportunidades e sucesso da empresa.

Mesmo que promova uma visão holística, é interessante citar que o Design Thinking possui personalização de acordo com cada segmento ou necessidade da instituição. Logo, seu uso pode acontecer para alterar a metodologia de tomada de decisão, viabilizar um projeto, eliminar um obstáculo, renovar um procedimento, entre outros.

Leia também: Design Thinking na Gestão de Processos – Como inovar seus fluxos de trabalho com essa ferramenta?

 

Etapas do Design Thinking

Por não se tratar de uma metodologia linear, o Design Thinking possui variáveis que irão se adequar de acordo com a expectativa e necessidade da organização. Porém, torna-se possível explicá-lo a partir de 5 etapas que se adaptam aos mais diferentes objetivos. Veja a seguir.

 

1 | Imersão

Iniciando pela etapa imersiva, o Design Thinking utiliza em sua aplicação uma forma de entender a situação (problema, dor, falha, etc.) de modo a mapear os fatores, elementos e recursos disponíveis, identificar as ações presentes e entender as perspectivas de mudança.

Além disso, a fase da imersão permite estipular os resultados desejados e dividir o ponto de partida conforme a complexidade dos problemas levantados. Em resumo, há uma imersão preliminar que busca pesquisar de modo genérico sobre a questão, e a imersão profunda, que detalha cada especificidade do problema.

 

2 | Análise e planejamento

Na segunda etapa, os pontos levantados durante a imersão são organizados e passam por uma síntese. Ou seja, é o momento de se perceber tendências e identificar oportunidades e desafios para a implementação da proposta.

Na prática, aqui são estabelecidas as tarefas e se define de que forma elas precisam acontecer a fim de alcançar os resultados pretendidos.

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3 | Ideação no Design Thinking

A penúltima etapa tem foco na criatividade e inovação, pois é nela em que se promove os brainstorms, dinâmicas de grupo e situações colaborativas. A partir disso, relaciona-se as melhores observações, perspectivas e sugestões no escopo das ações a serem executadas, a partir de um workflow de todas as atividades relacionadas.

 

4 | Prototipação e validação

Em seguida, as ideias inovadoras precisam se tornar opções viáveis no contexto financeiro, social e técnico da empresa, não é mesmo? Logo, a etapa do protótipo e validação do Design Thinking testa a capacidade de concretizar o projeto e a aderência dele à realidade da empresa.

Após isso, realiza-se possíveis ajustes e tem-se uma experiência em caráter avaliativo que irá determinar o sucesso, mudanças ou inviabilidade do processo.

 

5 | Implementação

Por fim, há a implementação do objeto ou prática em questão, com a possibilidade de apresentar os diferenciais e vantagens da inovação proposta pelo Design Thinking. Quando se atinge esta última etapa, pode-se afirmar que a empresa passa a ter uma oportunidade de criar ou ampliar a cultura interna de inovação.

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Principais desafios de implementar o Design Thinking

Usar da abordagem do Design Thinking requer um certo grau de maturidade e organização dentro das práticas empresariais. Afinal, o que determina uma maior facilidade em aplicá-lo no ambiente corporativo é justamente o acesso a informações pertinentes e a capacidade de acessar dados e índices de produção de modo rápido e simples.

Por isso, é notório que o recurso apresenta melhores resultados em empresas que possuem automatização de processos, ou realizam a gestão de processos de negócio de modo mais efetivo.

Entre os principais desafios em utilizar o Design Thinking para o sucesso de uma empresa, podemos relacionar:

  • Resistência dos colaboradores a mudanças e despreparo de gestores em receber propostas e dar feedback sobre elas;
  • Estrutura organizacional pouco flexível ou sem acompanhamento contínuo de resultados, falhas e produção;
  • Uso prioritário de práticas manuais para o controle de informações internas, o que dificulta a avaliação dos dados obtidos para o planejamento da ação;
  • Falta de visão empresarial para investir em soluções a médio e longo prazo.

 

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Ao entender como funciona o Design Thinking, certamente você compreendeu que a sistematização dos processos de gestão de negócios é uma forma eficaz de implementar a abordagem, não é mesmo? Isso porque ela permite que a estratégia seja criada de modo ágil e com embasamento claro a partir dos dados da empresa.

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