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Low-code: um guia completo sobre a tecnologia para empresas


O low-code é uma modalidade tecnológica de baixo código que vem apresentando um mercado extremamente promissor no Brasil e no mundo. Segundo pesquisa publicada pela Gartner no início de 2021, a expectativa de crescimento do uso dessa tecnologia para este ano é de 20%. Além disso, os dados mostram que até 2024, é possível que mais de 80% dos softwares empresariais sejam desenvolvidos a partir do low-code.

Por isso, preparamos este guia completo para explicar em detalhes o que é low-code, quais os benefícios de utilizar a tecnologia e, principalmente, como absorver o melhor dele para potencializar os negócios da sua empresa. Confira conosco e boa leitura!

 

Mas afinal, o que é low-code?

Antes de entender as especificidades e características da tecnologia low-code, é importante definir o conceito que o envolve. E em resumo, a explicação é simples. Pense que, há cerca de 5 décadas atrás, desenvolver um programa para computador exigia milhares de linhas de código e que, para fazê-lo, era necessário que os profissionais possuíssem expertise altamente qualificada em tecnologia da informação.

Com o advento do low-code, a necessidade de criação de linhas de códigos foi reduzida significativamente, de modo a tornar o processo menos complexo e mais intuitivo. Ou seja, o low-code é uma técnica de desenvolvimento de software que utiliza ferramentas de modelagem visual a fim de criar lógica de aplicativo com menos códigos do que o desenvolvimento tradicional. 

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Como surgiu o conceito de low-code em softwares?

Ainda que a prática do low-code tenha se popularizado desde o início do Século 21, o uso do termo se iniciou em 2014, quando a empresa de consultoria Forrester o utilizou para descrever plataformas que focavam na facilidade de uso e na simplicidade para desenvolvimento.

De modo geral, as plataformas de low-code, também conhecidas como LCPD, fornecem uma interface gráfica de usuários (GUI), que permite que os usuários utilizem linhas de código, blocos e componentes prontos para desenvolvimento de um software. Por exemplo, os fluxos de trabalho ou regras conhecidas como “se/quando” (if/then), com adição de poucos scripts, podem dar origem a soluções muito interessantes.

Ao pensar no low-code a partir de sua usabilidade, é possível afirmar que a partir dele, pessoas com certo conhecimento em codificação puderam realizar programações que antes estavam disponíveis apenas para desenvolvedores profissionais. Além disso, as plataformas low-code podem atender aos diferentes tipos de colaboradores que irão utilizá-la, desde os mais experientes até os profissionais novatos.

 

Principais vantagens do uso de uma plataforma Low-code

O que faz uma plataforma low-code se tornar o foco das atenções em empresas dos mais diversos segmentos é sua capacidade de atender negócios, sejam pequenas, médias ou grandes corporações. Afinal, as vantagens do low-code são adaptáveis para qualquer tipo de empresa. Conheça a seguir os principais benefícios.

 

1 | Maior segurança e escalabilidade na gestão de processos

Primeiramente, é importante reforçar que mesmo sendo um sistema com código baixo, as plataformas low-code possuem segurança e agilidade similar aos modelos tradicionais. Afinal, elas seguem protocolos rígidos tanto por parte da plataforma utilizada quanto pelos programadores envolvidos.

A partir disso, é possível afirmar que o uso do low-code permite que a empresa cresça em número de clientes e faturamento, sem a necessidade de ampliar seus custos mensais. Isso porque, ao permitir a adição de recursos personalizados conforme as demandas da empresa se transformem, o low-code consegue oferecer atualizações recorrentes sem a necessidade de investimentos altos ou a troca total do sistema utilizado.

 

2 | Independência maior para os utilizadores da plataforma

Devido à sua reduzida dependência de profissionais de TI especializados, as empresas que utilizam uma plataforma low-code são capazes de responder de maneira mais ágil às novas tendências do seu segmento corporativo. Isso porque elas irão possuir mais flexibilidade para criar e usar suas próprias aplicações. 

Na prática, significa que as demandas de cada setor poderão ser atendidas de modo individualizado, sem comprometer o andamento dos demais. Assim, os gestores terão maior poder de decisão e terão independência em suas soluções de modo a refletir, exclusivamente, nas necessidades do seu dia a dia.

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3 | Interface de arrastar e soltar no low-code

Através desta metodologia presente nas plataformas low-code, a codificação por meio do uso de modelos predefinidos e técnicas de design gráfico farão o trabalho de modo rápido e eficiente. Muitas plataformas low-code unem características de no-code, como o “arrastar e soltar”, com a diferença de que é possível adicionar algumas personalizações através de códigos para dar mais flexibilidade às soluções. Afinal, aos utilizadores, as ferramentas drag and drop serão capazes de minimizar o tempo da programação, além de permitir o uso sem a necessidade de um conhecimento avançado de tecnologia.

Em resumo, as mais diversas finalidades serão atendidas por técnicas intuitivas e totalmente personalizadas a partir da demanda necessária.

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4 | Redução de custos

Não é possível falar sobre potencializar um negócio sem relacioná-lo com a capacidade de reduzir custos e otimizar processos. Uma plataforma low-code é uma grande aliada disso, uma vez que possibilita que até mesmo um desenvolvedor iniciante seja capaz de customizar e criar soluções compatíveis com a dinâmica do seu trabalho.

Outro ponto favorável é que as ferramentas também são capazes de contribuir para a digitalização de processos de gestão de negócio, processo automatizado e lógica simplificada que impactam positivamente em custos mais baixos.

 

5 | Modelagem visual no low-code

Por serem plataformas intuitivas e de fácil uso, a tecnologia que utiliza o low-code em sua criação proporciona recursos visuais que permitem a manipulação de interfaces, fluxo de trabalho e outros, de maneira completamente personalizada

Ou seja, as ferramentas são definidas e se dispõem dentro do software de modo completamente funcional, atendendo às demandas sem precisar de um padrão único, seja de usabilidade ou visual.

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6 | Redução de erros humanos

Ao facilitar o desenvolvimento de aplicações com o uso mínimo de código, as plataformas low-code ajudam a evitar erros em aplicações. Dessa forma, os processos se tornam mais assertivos e menos suscetíveis a falhas humanas.

Além disso, o low-code oferece recursos visuais que orientam os usuários a entender o código de maneira mais analítica e prática, permitindo assim a detecção de erros e poupando tempo na correção dos mais diferentes problemas.

 

7 | Autonomia e democratização no uso da tecnologia

A facilidade em utilizar aplicações do low-code permite que mesmo pessoas sem background técnico criem soluções simples e testem novas ideias para melhorar os processos gerenciais. Dessa forma, há uma democratização no desenvolvimento de software que descentraliza as demandas. Ou seja, as equipes de gestão de RH, contabilidade, comunicação, entre outras, podem fazer parte do processo e ter, dessa forma, maior interação nas práticas corporativas com outros setores.

 

8 | Menor tempo de disponibilidade de uso

Por último, as plataformas low-code possuem desenvolvimento em tempo muito menor, quando comparadas aos modelos tradicionais. E dentro de um mercado que exige cada vez mais agilidade para manter a relevância de uma tecnologia, disponibilizar o uso em tempo reduzido é econômico, necessário e garante uma experiência muito mais completa para o usuário.

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Como escolher a melhor plataforma low-code ou no-code?

A partir de todas as informações que elencamos neste guia sobre low-code, é importante explicar que a decisão sobre seu uso deve considerar as necessidades e objetivos da empresa e da equipe. Dessa forma, seu negócio conseguirá ter alinhamento completo com as demandas do cliente. 

Além disso, há ferramentas de low-code e no-code no mercado que podem ser limitadas e, ao depender do volume de suas demandas e da equipe de desenvolvimento, elas podem não ser suficientes. Da mesma forma, plugins e widgets que exigem atualizações constantes podem ser onerosos e dificultar os processos gerenciais.

Por isso, se sua empresa precisa de uma ferramenta que otimize o trabalho da equipe de modo a atender mais clientes sem contratar mais profissionais. Se isso faz sentido para o seu negócio, você precisa conhecer o Holmes.

Saiba mais | Low-code e no-code: entenda as diferenças e semelhanças

 

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