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Organograma e fluxograma: Qual é a diferença?


Em um dia a dia empresarial cheio de desafios, organizar e simplificar as informações faz toda a diferença. Para quem busca entender melhor o funcionamento da empresa e otimizar processos, ferramentas como o organograma e o fluxograma são grandes aliados. Mas, afinal, qual é a diferença entre eles? Se você já se perguntou quando usar cada um ou como eles podem melhorar a comunicação e a eficiência da sua equipe, está no lugar certo. Vamos explorar de forma prática como essas ferramentas podem facilitar sua rotina e impulsionar o crescimento da empresa.

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O que é um organograma?

O organograma é um diagrama hierárquico que ilustra a estrutura organizacional de uma empresa. Ele destaca a divisão de trabalho, relações de subordinação e a distribuição de autoridade, possibilitando uma visualização clara das funções e responsabilidades dentro de uma organização.

Definição e principais características:

O organograma é composto por caixas ou retângulos que representam cargos, departamentos ou setores, com linhas conectando-os para indicar a hierarquia e as relações de subordinação. Este diagrama é útil para que os funcionários entendam a hierarquia da empresa, saibam a quem se reportar e como a comunicação deve fluir.

Um organograma bem estruturado:

  • Facilita a compreensão das funções e responsabilidades de cada colaborador;
  • Identifica áreas com excesso de supervisão ou falta de controle;
  • Oferece uma visão clara da distribuição de cargos e departamentos.

 

O que é um fluxograma?

O fluxograma é um diagrama utilizado para mapear processos, representando as etapas de um fluxo de trabalho de maneira sequencial. Ele ajuda a compreender como um processo se desenrola, quais são as tomadas de decisão envolvidas e como as atividades estão interligadas.

Definição e principais características

O fluxograma é desenhado com o uso de símbolos padronizados, como retângulos para representar atividades, diamantes para decisões e setas para indicar o fluxo do processo. Ele é útil para visualizar e otimizar processos, identificar gargalos e promover melhorias operacionais.

As características principais de um fluxograma incluem:

  • Descrever visualmente um processo de maneira clara e objetiva;
  • Facilitar a identificação de etapas críticas e pontos de melhoria;
  • Padronizar operações e promover alinhamento entre equipes.

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Diferenças fundamentais entre organogramas e fluxogramas

Embora ambos sejam diagramas visuais, organogramas e fluxogramas têm funções e usos distintos. As principais diferenças entre eles estão relacionadas à estrutura organizacional, representação de processos e finalidades na gestão.

Estrutura organizacional

O organograma foca na estrutura organizacional, mostrando a distribuição de cargos e a hierarquia dentro da empresa. Ele detalha quem responde a quem e quais são as responsabilidades de cada setor. Já o fluxograma é uma ferramenta que se concentra nos processos e no fluxo de trabalho, mostrando a sequência das atividades e decisões em um determinado processo.

Representação de processos

Enquanto o organograma visualiza as relações hierárquicas, o fluxograma retrata o caminho que um processo percorre do início ao fim. Por exemplo, em um processo de compras, o fluxograma destaca as etapas desde a identificação de uma necessidade até a finalização da compra, enquanto o organograma mostraria apenas quem está envolvido.

Finalidade e uso na gestão

A finalidade de um organograma é organizar e visualizar a estrutura interna da empresa, facilitando a compreensão das hierarquias e funções. Por outro lado, o fluxograma tem a função de documentar processos, melhorar a eficiência operacional e facilitar o treinamento de funcionários.

Como utilizar organogramas e fluxogramas na sua empresa

Tanto organogramas quanto fluxogramas desempenham papéis fundamentais na gestão e organização empresarial. Aplicá-los adequadamente pode trazer diversos benefícios para a empresa, desde a clareza na comunicação interna até a otimização de processos.

Benefícios para a gestão

  • Organograma: ajuda a identificar sobrecarga de gestores, lacunas de supervisão ou áreas com escassez de pessoal. Também facilita a comunicação e a integração de novos colaboradores ao esclarecer as linhas de subordinação e as funções de cada setor.
  • Fluxograma: contribui para a melhoria contínua dos processos, identificando gargalos, ineficiências e oportunidades de automação. Ele permite que a equipe compreenda o fluxo de trabalho de maneira clara, melhorando a execução das tarefas e a tomada de decisões.

Exemplos práticos de uso

  • Organograma: em uma empresa de grande porte, o organograma pode ser usado para visualizar a estrutura completa, desde os diretores até os estagiários. Já em pequenas empresas, pode auxiliar na definição clara das responsabilidades de cada colaborador, evitando sobrecarga ou confusão.
  • Fluxograma: no setor de compras, um fluxograma pode ajudar a mapear cada passo necessário para concluir uma transação, desde a solicitação de um fornecedor até o recebimento do produto, identificando onde ocorrem possíveis atrasos ou falhas de comunicação.

Leia também: 10 dicas para elaborar um fluxograma de compras infalível e eficiente

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